A frase não é minha - nós a encontramos escrita por aqui. Ah, estes simpáticos malucos! Frase que pretende descrever os açorianos e parece que consegue bastante bem.
Malucos? No melhor dos sentidos. Se Asterix e Obelix cá viessem, também diriam, com a melhor das intenções: estes açorianos são doidos! Bem, eu particularmente adoro uma pitada de sandice assim: gente que vive em ilhas isoladas do resto do mundo, que fala uma língua tão parecida e tão diferente da nossa, que constrói suas casas com pedras vulcânicas, cozinha usando o calor da terra, enfrenta tremores de terra, enfrenta o mar, convive com baleias, aves, vacas... E enchendo a boca para falar de sua terra. Cativante.
Ontem, enquanto passávamos os olhos por uma lojinha, começamos a conversar com a moça que lá trabalhava. Mais que uma aula do sotaque açoriano (que já está parecendo mais compreensível), ganhamos várias dicas sobre as ilhas e uma conversa bastante simpática. Ah, estes simpáticos açorianos!
Susete - a moça da loja - falou dos moinhos de vento, contou histórias, lembrou Ne(p)tuno... E falamos de viagens e lugares, ela contou de sua Ribeira Grande, nós de nosso Brasil... Alô, Minas Gerais, Susete tem parentes aí! Laços que para alguns parecem pouco, mas que vão construindo um belo mosaico. Não esqueceremos tão cedo da fotografia de uma onda quebrando na costa e formando a imagem perfeita do perfil de Netuno, nem esqueceremos que a cavalgada da Ribeira Grande acontece no dia de São Pedro. Algumas das histórias de ontem. Mas não, Susete, eu não sabia nada disso antes, realmente foi apenas um exercício de prestar atenção às imagens, às datas e às palavras. Se o restante das ilhas oferecer uma recepção assim tão simpática, estaremos bem servidos.
E se puderes visitar teus parentes em Minas, não duvido de que será uma viagem inesquecível como esta que estamos fazendo!
Malucos? No melhor dos sentidos. Se Asterix e Obelix cá viessem, também diriam, com a melhor das intenções: estes açorianos são doidos! Bem, eu particularmente adoro uma pitada de sandice assim: gente que vive em ilhas isoladas do resto do mundo, que fala uma língua tão parecida e tão diferente da nossa, que constrói suas casas com pedras vulcânicas, cozinha usando o calor da terra, enfrenta tremores de terra, enfrenta o mar, convive com baleias, aves, vacas... E enchendo a boca para falar de sua terra. Cativante.
Ontem, enquanto passávamos os olhos por uma lojinha, começamos a conversar com a moça que lá trabalhava. Mais que uma aula do sotaque açoriano (que já está parecendo mais compreensível), ganhamos várias dicas sobre as ilhas e uma conversa bastante simpática. Ah, estes simpáticos açorianos!
Susete - a moça da loja - falou dos moinhos de vento, contou histórias, lembrou Ne(p)tuno... E falamos de viagens e lugares, ela contou de sua Ribeira Grande, nós de nosso Brasil... Alô, Minas Gerais, Susete tem parentes aí! Laços que para alguns parecem pouco, mas que vão construindo um belo mosaico. Não esqueceremos tão cedo da fotografia de uma onda quebrando na costa e formando a imagem perfeita do perfil de Netuno, nem esqueceremos que a cavalgada da Ribeira Grande acontece no dia de São Pedro. Algumas das histórias de ontem. Mas não, Susete, eu não sabia nada disso antes, realmente foi apenas um exercício de prestar atenção às imagens, às datas e às palavras. Se o restante das ilhas oferecer uma recepção assim tão simpática, estaremos bem servidos.
E se puderes visitar teus parentes em Minas, não duvido de que será uma viagem inesquecível como esta que estamos fazendo!