quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Buenos Aires e o tango
5 comentários:
- Cecília Sousa disse...
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Como sempre, excelente texto. E eu, que nunca tive grande curiosidade com relação à Argentina, até senti um beliscão. Bom 2016 pra você! Indicarei o texto pra um amigo apaixonado por tango.
- 1 de janeiro de 2016 às 23:56
- Eduardo Trindade disse...
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Muito obrigado! Feliz Ano Novo para ti também! Sempre temos algo a aprender em cada lugar, Cecília. Realmente a proximidade (geográfica e cultural) com o Brasil faz com que a Argentina não seja tão lembrada como um destino "de sonho", mas Buenos Aires vale a pena, nem que seja pela comida e pela cultura. Abraço!
- 5 de janeiro de 2016 às 08:15
- Renata Teixeira disse...
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Paixões ardentes para o mal... o que será que passou pela cabeça desse poeta? É uma pena termos nascido só com pés esquerdos ou poderíamos ter dançado tango em pela Buenos Aires! Pensa que luxo! Mas não nascemos com a mesma leveza e graça do grande Elvis da terra do basalto! Só nos resta apreciar a música e dançar com os pensamentos.
Voltar a Buenos Aires foi mesmo muito gostoso. Sua companhia, novos passeios, os deliciosos alfajores de dulce de leche e sorvete de pomelo!
Viajar é sempre muito bom! - 5 de janeiro de 2016 às 14:27
- Alice disse...
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Não conheço Buenos Aires. Nunca me aventurei no tango. Mas estava aqui pensando que como a minha professora de piano reclama mais do meu desempenho nos compassos ternários, acho que posso me sair melhor dançando tango que valsa. Bom poder "viajar" nos seus textos e obrigada pela visita ao blog.
Abraços e feliz tudo novo!!! - 6 de janeiro de 2016 às 01:09
- Eduardo Trindade disse...
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Renata! Ah, se tivéssemos pés laranja, seria outra história! Bem, provavelmente vai demorar um pouco, mas voltaremos mais uma vez a Buenos Aires e, quem sabe, vamos ver, ouvir e bailar o tango... Enquanto isso, é muito bom lembrar que provamos juntos alfajores, pomelo, dulce de leche... Sem contar que conhecemos um restaurante recomendado pelo Guia Puffin!
Alice, talvez a facilidade ou dificuldade da música não esteja tanto nos diferentes compassos, mas em pontos intangíveis como o que ela nos evoca (ou não); há ritmos que soam naturalmente familiares, enquanto outros, por diferentes motivos, têm sempre o ar de algo distante e misterioso. Mas é só uma hipótese minha, eu que sou um irremediável fracasso musical. - 27 de janeiro de 2016 às 13:19