Bem, Praga tem muitas das coisas de que eu gosto. Um centro grande e bonito, de arquitetura deslumbrante, perfeito para se perder a pé. Uma língua intrigante (mas não completamente incompreensível para quem já flertou com algum idioma eslavo). Comida farta, saborosa e ligeiramente diferente da nossa (e Kofola, um dos melhores refrigerantes que já provei). Uma moeda única (certo, admito que usar reais ou euros seria mais conveniente, mas lidar com coroas tchecas é mais divertido e dá um ar singular à viagem). No final das contas, Praga se mostra ao visitante como uma grande e fascinante cidade europeia, embora não tão cosmopolita quanto suas irmãs mais famosas, como Paris ou Roma. O componente surpresa conta a favor da capital tcheca - não temos tantas referências prévias de Praga como temos de uma Paris, por exemplo, que não se cansa de ser cenário de filmes, e assim se pode conhecer Praga à nossa maneira, sem preconceitos. Sim, a tendência é a de uma cidade cosmopolita, não vivemos mais a ocupação soviética e os grupos de turistas não deixam dúvidas disso; mas ainda há um ar levemente retrô na cidade. Ninguém vive à toa uma primavera de Praga, ou inverno.terça-feira, 27 de outubro de 2015
Inverno de Praga
Bem, Praga tem muitas das coisas de que eu gosto. Um centro grande e bonito, de arquitetura deslumbrante, perfeito para se perder a pé. Uma língua intrigante (mas não completamente incompreensível para quem já flertou com algum idioma eslavo). Comida farta, saborosa e ligeiramente diferente da nossa (e Kofola, um dos melhores refrigerantes que já provei). Uma moeda única (certo, admito que usar reais ou euros seria mais conveniente, mas lidar com coroas tchecas é mais divertido e dá um ar singular à viagem). No final das contas, Praga se mostra ao visitante como uma grande e fascinante cidade europeia, embora não tão cosmopolita quanto suas irmãs mais famosas, como Paris ou Roma. O componente surpresa conta a favor da capital tcheca - não temos tantas referências prévias de Praga como temos de uma Paris, por exemplo, que não se cansa de ser cenário de filmes, e assim se pode conhecer Praga à nossa maneira, sem preconceitos. Sim, a tendência é a de uma cidade cosmopolita, não vivemos mais a ocupação soviética e os grupos de turistas não deixam dúvidas disso; mas ainda há um ar levemente retrô na cidade. Ninguém vive à toa uma primavera de Praga, ou inverno.2 comentários:
- Renata Teixeira disse...
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Praga!!! Há quanto tempo queria ir a Praga com você!!! Tomar chocolate quente (na ida e na volta dos passeios) e tomar Kofola!! Kofola citrus, Kofola guaraná, Kofola-Kofola-Kofola!!! Amo!!
Lembra do truque do pato mandarim lá no zoológico? O pato era fêmea - que é simples e não macho - que é todo estiloso. Fiquei bem decepcionada, mas ainda verei um pato mandarim macho e pomposo o suficiente.
Outro truque de Praga foi o valor que pagamos para guardar nossas máquinas fotográficas antes de entrar no estádio de hóquei.
E na Champs-Élysées de Praga nos fartamos na loja da Nespresso. Que luxo!!!
Tantas lembranças boas...
Muito gostoso viajar com você!!! -
29 de outubro de 2015 às 15:01
- Eduardo Trindade disse...
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Quanta coisa boa experimentamos lá! E conhecemos a Toupeirinha, o tupinambur... O jogo de hóquei: estávamos bem satisfeitos porque o ingresso era barato, 50 coroas, mas não deixavam entrar com máquina fotográfica e tivemos de pagar mais 200 coroas só para guardá-las!
Aliás, países que têm coroa como moeda tendem a ser legais, não é mesmo? -
29 de outubro de 2015 às 19:44


