Mais uma vez de férias, mais uma vez às voltas com planos de viagem. Com a novidade de que, agora, a viagem será inédita como nunca: inédita não pelo destino mas pelo meio. Em outras palavras, vamos velejando do Rio de Janeiro até Ilha Grande.
A perspectiva de fazer esta travessia por via marítima (e usando a força do vento), mais a perspectiva de, chegando lá, dormir no barco, dá um frio na barriga, uma certa ansiedade e, principalmente, uma sensação de contato com a natureza que não sei se já experimentei antes.
Como não poderia deixar de ser, as cartas de tantas léguas se transformarão em cartas de milhas náuticas e eu procurarei publicar aqui a crônica da viagem. Não sei como será a conexão lá, então é possível que eu não atualize o blogue com a frequência que eu gostaria. Mas tratarei de enviar notícias, se não por aqui, pelo menos através do Twitter, no espaço telegráfico que ele permite.
E vamos ao mar, enfim, que, como se sabe, "viver não é preciso"!
A perspectiva de fazer esta travessia por via marítima (e usando a força do vento), mais a perspectiva de, chegando lá, dormir no barco, dá um frio na barriga, uma certa ansiedade e, principalmente, uma sensação de contato com a natureza que não sei se já experimentei antes.
Como não poderia deixar de ser, as cartas de tantas léguas se transformarão em cartas de milhas náuticas e eu procurarei publicar aqui a crônica da viagem. Não sei como será a conexão lá, então é possível que eu não atualize o blogue com a frequência que eu gostaria. Mas tratarei de enviar notícias, se não por aqui, pelo menos através do Twitter, no espaço telegráfico que ele permite.
E vamos ao mar, enfim, que, como se sabe, "viver não é preciso"!