Continuando a falar de suvenires de viagem... Não é que eu seja um inveterado apreciador de bebidas, antes até pelo contrário. Acontece que a marca registrada da cidade do Porto é, sem dúvida, o vinho do Porto. E, estando lá, é quase uma heresia não visitar um armazém ou uma loja de vinhos. Como ir a Roma e não ver o papa.
Saibam, então, que eu visitei, ainda que sem muita expectativa (sou um péssimo conhecedor de vinho, quanto mais de vinho do Porto). Meu faro era o de um viajante curioso. Mas todas as minhas expectativas foram superadas ao ver esta garrafa: Porto... Alegre. Porto Alegre! Ora, não me digam que atravessei o oceano para encontrar esta inusitada referência à minha querida cidade numa garrafa de vinho! Não tive dúvida: peguei a garrafa. Ainda perguntei ao vendedor o que ele me dizia daquela marca. Nada excepcional, mas mais do que razoável pelo preço dela, que aliás era bem acessível. Pois creio que a teria comprado mesmo que ele dissesse que o vinho era uma porcaria. Há coisas que são degustadas apenas com os sentidos, mas outras são degustadas também com o coração, não concordam?
Saibam, então, que eu visitei, ainda que sem muita expectativa (sou um péssimo conhecedor de vinho, quanto mais de vinho do Porto). Meu faro era o de um viajante curioso. Mas todas as minhas expectativas foram superadas ao ver esta garrafa: Porto... Alegre. Porto Alegre! Ora, não me digam que atravessei o oceano para encontrar esta inusitada referência à minha querida cidade numa garrafa de vinho! Não tive dúvida: peguei a garrafa. Ainda perguntei ao vendedor o que ele me dizia daquela marca. Nada excepcional, mas mais do que razoável pelo preço dela, que aliás era bem acessível. Pois creio que a teria comprado mesmo que ele dissesse que o vinho era uma porcaria. Há coisas que são degustadas apenas com os sentidos, mas outras são degustadas também com o coração, não concordam?